Num rápido passeio por vários blogs da cidade ouvindo ilheenses nossa reportagem não viu nenhum dos atuais candidatos com mandato em ilhéus falar ou se mover em relação a cultura local, nos deparamos com esta matéria muito boa postada pela equipe do blog do gusmão um dos melhores da cidade bem profissional e cuidadoso com suas reportagens observamos um manifesto de quem realmente vive da cultura que ao longo dos anos esta desprezado pois a cultura em em nossa cidade é SITIADA E MONOPOLIZADA apenas e tão somente por um grupo de pessoas que há dezenas de anos mamam nas tetas robustas da cultura e coloca a pique quem ousar bater de frente pra reinvidicar a moralidade com a coisa publica... leia este arquivo copiado do blog do gusmão e faça seus comentários, vale lembrar que em meio aos necessitados e revoltados tem muitos espertinhos infiltrados que agem há anos e de gestão em gestão eles dão um jeitinho de estar no governo até gente foragida com passaporte vencido se beneficia dessa miscelania cultural em ilhéus, É DE ARROMBAR
Na quinta-feira (08) trabalhadores da cultura foram à sede administrativa da Prefeitura de Ilhéus para protocolar uma carta manifesto. O documento foi uma construção coletiva pelo setor cultural e seu conteúdo repudia a democracia e transparência na implementação da Lei Aldir Blanc (LAB) pela Secretaria de Cultura e Turismo de Ilhéus.
Dentre diversas denúncias de ilegalidades indicadas pelos trabalhadores, a carta destaca a obrigatoriedade de eles apresentarem uma série de documentos formais para comprovar sua atuação na área cultural, sob a coação de terem negado o direito de acesso ao subsídio previsto na Lei Aldir Blanc. Eles denunciam também a falta de representatividade da sociedade civil na Comissão de Implementação da Lei Aldir Blanc no município, sendo que o representante do Conselho Municipal de Cultura é um servidor público indicado.
A carta contou com assinaturas de muitos agentes e grupos culturais locais que se sentem desfavorecidos pelo rigor dos critérios publicados pela gestão pública municipal, através do Decreto nº 068/2020 de 25.09.2020.
A carta denuncia como ilegalidade também o favorecimento às ‘categorias’ e grupos que têm maior facilidade na apresentação de documentos formais excessivos, em detrimento à autodeclaração prevista na legislação federal. Eles denunciam também a ausência de qualquer consulta pública ao setor cultural e sociedade civil. Além de dezenas de erros formais e inconsistências no teor da regulamentação municipal que legisla quanto aos critérios de classificação para concessão do subsídio mensal.
Os participantes do Fórum Permanente de Cultura de Ilhéus, exigem uma audiência no prazo de 72 horas com o poder público, que seja publicado um novo decreto com critérios alinhados com a legislação federal e que seja realizada eleição da presidência do Conselho Municipal de Cultura.
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